
Micacel Lucas Ferreira Lima, 20 anos, acusado de matar Beatriz Souza, 29 anos
Porto Velho, RO - O juízo da 2ª. Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho para o dia 20 de outubro, a sessão de julgamento do Micacel Lucas Ferreira Lima, 20 anos, acusado de matar Beatriz Souza, 29 anos, com quem convivia maritalmente, no distrito de Jacy-Paraná há menos de um mês.
O crime aconteceu na madrugada de 6 de setembro de 2020, na praça do distrito após uma discussão do casal. Micael disse à Polícia que a vítima o tinha traído e que sua intenção era dar apenas uma lição na vítima para ela ´se ligar´, mas não queria matá-la.
Ele contou à polícia que conheceu a vítima em Humaitá, em março do ano passado, e chegaram a Jacy-Paraná em agosto. Micael trabalhava em um lava-jato e tinha uma vida tranquila com a vítima até ser surpreendido com a informação de que tinha sido traído.
No dia do crime, ele questionou a vítima sobre a traição e ela confessou, mas se irritou com as interpelações, gerando a discussão. Irado, o acusado se apossou de um pedaço de pau que estava ao lado do banco e atingiu a vítima na cabeça, deixando-a desacordada.
Ele abandonou o corpo no local, e intencionava ir para Porto Velho, mas acabou sendo preso na manhã seguinte pela Polícia. Micael será julgado pela prática de homicídio qualificado (art. 121, § 2º, I, IV e VI, § 2º-A, I, do Código Penal) e pode pegar mais 20 anos de prisão.
Porto Velho, RO - O juízo da 2ª. Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho para o dia 20 de outubro, a sessão de julgamento do Micacel Lucas Ferreira Lima, 20 anos, acusado de matar Beatriz Souza, 29 anos, com quem convivia maritalmente, no distrito de Jacy-Paraná há menos de um mês.
O crime aconteceu na madrugada de 6 de setembro de 2020, na praça do distrito após uma discussão do casal. Micael disse à Polícia que a vítima o tinha traído e que sua intenção era dar apenas uma lição na vítima para ela ´se ligar´, mas não queria matá-la.
Ele contou à polícia que conheceu a vítima em Humaitá, em março do ano passado, e chegaram a Jacy-Paraná em agosto. Micael trabalhava em um lava-jato e tinha uma vida tranquila com a vítima até ser surpreendido com a informação de que tinha sido traído.
No dia do crime, ele questionou a vítima sobre a traição e ela confessou, mas se irritou com as interpelações, gerando a discussão. Irado, o acusado se apossou de um pedaço de pau que estava ao lado do banco e atingiu a vítima na cabeça, deixando-a desacordada.
Ele abandonou o corpo no local, e intencionava ir para Porto Velho, mas acabou sendo preso na manhã seguinte pela Polícia. Micael será julgado pela prática de homicídio qualificado (art. 121, § 2º, I, IV e VI, § 2º-A, I, do Código Penal) e pode pegar mais 20 anos de prisão.