Bolsonaro nos atos de 7/9 em São Paulo.
O Presidente Bolsonaro aguardava ansiosamente os movimentos do MBL, vem pra rua e com a participação da CUT contra o seu Governo. O ato #impeachmentBolsonaro ocorrido em 12/9, assustou até partidos de oposição do Presidente como o PT que, acreditavam num movimento expressivo de pessoas. Bolsonaro viu a sua força no dia 7/9 com centenas de cidades tomadas pelo seu nome esmagar o movimento de ontem, onde o MBL perdeu o protagonismo para os bolsonaristas que se organizaram com brilho e maestria.
As movimentações de ontem, convocadas principalmente pelo MBL contra o governo Bolsonaro pedindo seu impeachment, frustraram até os partidos mais severos de oposição ao Presidente como o PT. Embora não tenha participado dos atos do último domingo, os dirigentes dos principais partidos de oposição ao Presidente como o próprio PT, Psol, PcdoB, PSB, e assim vai, ficaram em choque com a fraquissima adesão de pessoas. Havia, nos bastidores, lideranças dos partidos até de Direita que apostavam uma quantidade expressiva e significativa nos atos #ForaBolsonaro e #impeachmentBolsonaro. O MBL, principal autor das grandes manifestações nas ruas do Brasil em 2015 e 2016 que mobilizaram milhões de pessoas, frustrou-se com o resultado pífio e devastador da falta de adesão até mesmo de pessoas simpatizantes ao movimento juntamente com o seu satélite Vem Pra Rua.
Vendas de toalhas, camisas e bandeiras nos atos pró-Bolsonaro de 7/9 movimentos a economia.
O Presidente Bolsonaro prrcusaxa deste resultado das ruas de ontem para ter a certeza de uma coisa: sua força ainda é tão grande quanto foi o MBL e o Vem pra Rua no passado. O protagonismo dos dois movimentos fundados por jovens ditos liberais e de uma nova Direita deu espaço para os bolsonaristas de viés conservador, evangélico, do agronegócio e que atuam no comércio. A força do Presidente Bolsonaro, por meio de sua popularidade de milhões de brasileiros que saíram às ruas nas cidades do Brasil, ficou demonstrada também mas vendas de toalhas, camisetas, bandeiras e apetrechos com a marca do brasão do Brasil e com a estampa do rosto de Bolsonaro. Ambulantes que comercializaram artigos lembrando o amor à Pátria e a paixão por Bolsonaro agradeceu o sucesso de vendas, só visto em tempos de jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo a cada quatro anos.
O Presidente ganhou nas vésperas dos atos de 7/9 mais de 100 mil seguidores nas redes sociais, juntando-se aos milhões já existentes. E continuou recebendo centenas de novos membros no dia 12, quando acontecia os atos contra o seu governo por iniciativa do MBL.
Centrais sindicais como a CUT participaram do evento em São Paulo, ao lado do MBL que, no passado, foram inimigos declarados na ocasião dos manifestos #foraDilma em 2015.