Em coletiva de imprensa, governador Marcos Rocha comemora reconhecimento da lisura do certame para construção do hospital
O governador Marcos Rocha reforçou que a liberação da obra, ocorrida na quarta-feira (17), após reconhecimento do Tribunal de Contas do Estado (TCE) da lisura do processo, ou seja, a constatação que o procedimento licitatório está correto e seguro, é uma grande conquista para a saúde do Estado.
‘‘Nós trabalhamos firmes para que a construção do novo Hospital de Emergência e Urgência fosse possível, e na quarta-feira ao recebermos a notícia da liberação eu não me contive de alegria.
‘‘Nós trabalhamos firmes para que a construção do novo Hospital de Emergência e Urgência fosse possível, e na quarta-feira ao recebermos a notícia da liberação eu não me contive de alegria.
Deus me permitiu ser governador, e eu coloquei como prioridade esse objetivo para a população. Em breve, teremos o novo hospital funcionando, e dias melhores virão para o atendimento da nossa população’’, disse o governador.
Dessa forma, está mais perto o sonho de Rondônia ter uma estrutura moderna para atendimento dos rondonienses, em substituição ao Hospital e Pronto Socorro João Paulo II, construído há mais de três décadas e que não acompanhou a demanda de leitos de uma população que cresceu ao longo desse período, atingindo assim a lotação, e levando o Estado a ter que contratar leitos em hospitais particulares para suprir os atendimentos.
‘‘É muita felicidade para nós essa vitória em relação ao novo hospital, com o veredito do Tribunal de Contas mostrando que não há irregularidades no processo e podemos seguir a obra, pois como médico presenciei durante anos pacientes no chão do corredor esperando atendimento, e a gente buscou a solução para isso por meio de um novo hospital.
Dessa forma, está mais perto o sonho de Rondônia ter uma estrutura moderna para atendimento dos rondonienses, em substituição ao Hospital e Pronto Socorro João Paulo II, construído há mais de três décadas e que não acompanhou a demanda de leitos de uma população que cresceu ao longo desse período, atingindo assim a lotação, e levando o Estado a ter que contratar leitos em hospitais particulares para suprir os atendimentos.
‘‘É muita felicidade para nós essa vitória em relação ao novo hospital, com o veredito do Tribunal de Contas mostrando que não há irregularidades no processo e podemos seguir a obra, pois como médico presenciei durante anos pacientes no chão do corredor esperando atendimento, e a gente buscou a solução para isso por meio de um novo hospital.
Estamos virando uma página, e estaremos deixando para trás um hospital antigo e superlotado’’, disse o secretário de Estado da Saúde, Fernando Máximo.
Secretário da Sesau, Fernando Máximo, destaca que o novo hospital terá 399 leitos
O superintendente Estadual de Licitações (Supel), Israel Evangelista, pontuou que a pasta acompanha o processo envolvendo a construção do novo Hospital de Emergência e Urgência desde o início, se manteve atenta a prestar todos os esclarecimentos durante o processo de suspensão, e que este momento de continuidade do certame é recebido com muita alegria. ‘‘Hoje já podemos liberar o processo para a fase inicial de contratação’’.
O procurador-geral do Estado, Maxwel Mota de Andrade, também reforçou que as tratativas para a construção do novo hospital foram muito bem planejadas durante um ano e meio, resultando em dois feitos inéditos: a escolha no modelo Built-to-Suit (BTS – construído para servir), que permite uma obra mais célere; e a escolha de fazer licitação para esse tipo de aquisição, quando há a possibilidade de dispensa da mesma, tornando o processo mais transparente e seguro.
AVALIAÇÃO
Conforme o procurador, a próxima etapa agora é o vencedor do certame apresentar a Pessoa Jurídica que representará no Estado. Após isso, também deve apresentar o projeto de construção para avaliação do Governo de Rondônia. Em seguida, deverá fazer a solicitação das licenças.
Secretário da Sesau, Fernando Máximo, destaca que o novo hospital terá 399 leitos
O superintendente Estadual de Licitações (Supel), Israel Evangelista, pontuou que a pasta acompanha o processo envolvendo a construção do novo Hospital de Emergência e Urgência desde o início, se manteve atenta a prestar todos os esclarecimentos durante o processo de suspensão, e que este momento de continuidade do certame é recebido com muita alegria. ‘‘Hoje já podemos liberar o processo para a fase inicial de contratação’’.
O procurador-geral do Estado, Maxwel Mota de Andrade, também reforçou que as tratativas para a construção do novo hospital foram muito bem planejadas durante um ano e meio, resultando em dois feitos inéditos: a escolha no modelo Built-to-Suit (BTS – construído para servir), que permite uma obra mais célere; e a escolha de fazer licitação para esse tipo de aquisição, quando há a possibilidade de dispensa da mesma, tornando o processo mais transparente e seguro.
AVALIAÇÃO
Conforme o procurador, a próxima etapa agora é o vencedor do certame apresentar a Pessoa Jurídica que representará no Estado. Após isso, também deve apresentar o projeto de construção para avaliação do Governo de Rondônia. Em seguida, deverá fazer a solicitação das licenças.
Com as licenças liberadas, então haverá o prazo de dez meses para a entrega do primeiro bloco, que corresponde a 30% do hospital. A expectativa é que isso ocorra até o final do próximo ano.
Quanto ao custo, somando a construção e manutenção do hospital, será de cerca de R$ 300 milhões. O pagamento será feito mensalmente, algo em torno de R$ 2,8 milhões, bem menos que a despesa atual que o Governo de Rondônia tem em manter pacientes em hospitais particulares devido a lotação do Hospital e Pronto Socorro João Paulo II. O que equivale, segundo a Sesau, a mais de R$ 4 milhões’’.
Tudo demonstra mais uma vez que o Poder Executivo Estadual primou pela responsabilidade com os recursos públicos e a transparência. O novo hospital terá 399 leitos, sendo 64 leitos de Unidade de Terapia Intensiva; nove salas de cirurgias e uma sala de hemodinâmica.
Quanto ao custo, somando a construção e manutenção do hospital, será de cerca de R$ 300 milhões. O pagamento será feito mensalmente, algo em torno de R$ 2,8 milhões, bem menos que a despesa atual que o Governo de Rondônia tem em manter pacientes em hospitais particulares devido a lotação do Hospital e Pronto Socorro João Paulo II. O que equivale, segundo a Sesau, a mais de R$ 4 milhões’’.
Tudo demonstra mais uma vez que o Poder Executivo Estadual primou pela responsabilidade com os recursos públicos e a transparência. O novo hospital terá 399 leitos, sendo 64 leitos de Unidade de Terapia Intensiva; nove salas de cirurgias e uma sala de hemodinâmica.