No HBAP, pacientes transferidos são os que precisam de cirurgias no fêmur, quadril, ombro, joelho e especialidade de membros
No começo do ano, uma força tarefa também foi criada pelo Governo de Rondônia, para desafogar o Hospital e Pronto Socorro João Paulo II, distribuindo pacientes de baixa e média complexidade ao Hospital de Retaguarda de Rondônia e de alta complexidade para o Hospital de Base.
No HBAP, os pacientes transferidos são aqueles que precisam de cirurgias no fêmur, quadril, ombro, joelho e especialidade de membro superior e inferior.
O secretário adjunto da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Maxwendell Batista, enfatizou a importância da especialidade na unidade. “Após a organização do fluxo de atendimento nas unidades, tivemos como principal resultado, o alto número de procedimentos realizados. É importante que cada hospital trate especificamente da sua especialidade, pois assim temos um atendimento rápido e seguro”, finalizou Maxwendell
Além das cirurgias ortopédicas, a unidade abriu 13 salas cirúrgicas para outras especialidades, o que vem ajudando a girar o fluxo de atendimento, diminuindo assim, a espera longa dos pacientes por uma cirurgia.
AMBULATÓRIO DE TRAUMA ORTOPÉDICO
Rondônia também conta com o Ambulatório de Trauma Ortopédico – ATO, que atende pacientes conservadores (que não precisam de cirurgias) e pacientes pós-operatórios do Hospital de retaguarda e HB. Somente neste ano 4.348 pacientes realizaram consulta e 1.507 passaram por algum procedimento.
Os pacientes que iniciam o tratamento no ambulatório, retornam de 15 em 15 dias para consulta e avaliação do médico. Os procedimentos realizados na unidade são: curativo, gesso, tipoia, retirada de pontos, retirada de fio de kirchner e fixadores externos.
Fonte: Secom - Rondônia