Tiroteio aconteceu em fazenda localizada na região de Nova Mutum, em Rondônia. Em nota, a Sedesc menciona que há "outras vítimas", mas não informou quem e quantas são.
Durante tiroteio, carro foi atingido pelas balas de arma de fogo usada pelos suspeitos — Foto: arquivo pessoal
Porto Velho, RO - O policial militar da reserva baleado após uma troca de tiros na sede de uma fazenda, em Porto Velho, segue internado. O ataque aconteceu na noite de quarta-feira (4) na região de Nova Mutum, quando a propriedade sofreu uma tentativa de invasão. A identidade do policial ferido não foi divulgada.
Em nota enviada ao g1, a Secretaria de Segurança de Estado (Sesdec) de Rondônia informou que o policial militar da reserva recebeu atendimento médico e que seu quadro de saúde é "estável". A pasta também informou que há outras vítimas do tiroteio e elas foram encontradas, porém não informou quantas e nem quem são.
Durante tiroteio, carro foi atingido pelas balas de arma de fogo usada pelos suspeitos — Foto: arquivo pessoal
Em nota enviada ao g1, a Secretaria de Segurança de Estado (Sesdec) de Rondônia informou que o policial militar da reserva recebeu atendimento médico e que seu quadro de saúde é "estável". A pasta também informou que há outras vítimas do tiroteio e elas foram encontradas, porém não informou quantas e nem quem são.
A Sesdec ainda relatou que equipes das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica foram ao local na manhã desta quinta-feira (5) para colher informações que podem contribuir nas investigações da Polícia Civil. Não há informações divulgadas sobre prisão de suspeitos.
Região de conflitos
A região da fazenda onde o policial foi baleado na noite de quarta-feira (4) registra um histórico de conflitos. Cerca de dois anos atrás aconteceu um confronto entre policiais e "grileiros". À época, o tenente da reserva José Figueiredo Sobrinho e o sargento Márcio Rodrigues da Silva estavam pescando quando foram abordados e mortos por criminosos.
Em 2021, a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), com reforço e apoio da Força Nacional, iniciou uma operação de reintegração de posse em Nova Mutum. Porém, poucos dias depois, a ação foi suspensa por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).
Fonte: G1 RO