“A determinação do prefeito Hildon Chaves, desde o início, é garantir que os distritos de Porto Velho tenham as mesmas condições e estrutura que a capital e na área da saúde não seria diferente. Assinamos hoje a ordem de serviço para o início dos trabalhos nessa importante unidade. União Bandeirantes tem uma população maior que muitos municípios de Rondônia, logo, precisa ter uma estrutura que suporte toda a demanda de atendimento em saúde”, explicou o secretário geral de Governo, Fabricio Jurado.
Ao todo, mais de R$ 1,3 milhão de recursos serão investidos na obra, sendo mais de R$ 880 mil de recursos próprios do município e R$ 435 mil de emenda parlamentar do ex-deputado federal Lindomar Garçon.
A população do distrito de União Bandeirantes é estimada em mais de 20 mil pessoas, vivendo no núcleo urbano e em linhas rurais da região. Dada a distância de Porto Velho, o município sempre buscou superar as dificuldades relacionadas à disponibilidade de profissionais e o transporte de casos mais graves até a unidade mais próxima.
Pensando nisso, a reforma também vai atender a um anexo que serve como sala de estabilização para casos de urgência, conforme explica a titular da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), Eliana Pasini.
“A reforma vai atender a USF e essa sala de estabilização para que possamos organizar a entrada e saída de ambulâncias. Esse anexo passa a funcionar sempre a partir das 18h, logo após o fechamento da unidade, garantindo que a população desse distrito tenha um atendimento e socorro rápido em casos de acidente, estabilizando e encaminhando os pacientes até a unidade mais próxima e equipada, que é a UPA de Jaci-Paraná”, explica a secretária.
O prazo estimado para a conclusão da obra é de cerca de oito meses. Os trabalhos serão executados pela empresa vencedora da licitação, a Pilar Construções. Desde o início do ano, mais de 3 mil atendimentos já foram registrados na USF de União Bandeirantes, uma região em constante crescimento e desafios, conforme detalha o diretor da unidade, Jenielson Silva.
“As principais demandas são de acidentes de trabalho, principalmente na zona rural. Há linhas que ficam a mais de 150 quilômetros do perímetro urbano, o que nos obriga a ter uma estrutura adequada para estabilizar e socorrer esses pacientes em tempo hábil”, finalizou o diretor da unidade.
Texto: Pedro Bentes
Foto: Felipe Ribeiro
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)