Polícia Federal na Operação Polígrafo — Foto: CGU
Porto Velho, RO - A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) realizaram novos mandados de busca e apreensão, nesta quarta-feira (16), durante 3ª fase da Operação Polígrafo, que descobriu irregularidades na compra de 100 testes rápidos de Covid-19 feitos pelo governo de Rondônia pelo valor de R$ 10,5 milhões.
As investigações do caso foram iniciadas em 2020, quando a PF constatou superfaturamento de quase 40% na compra dos kits. A investigação apontou que o lucro da venda dos testes seria dividido entre os investigados.
Nesta nova fase, quatro novos mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Belo Horizonte (MG) e Nova Lima (MG).
Segundo a Polícia Federal, através da análise dos processos licitatórios foi possível perceber que houve favorecimento de uma empresa que não possuía sequer autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Inclusive, há indícios de que foi feito um pagamento adiantado de mais de R$ 3 milhões.
Além da empresa atrasar a entrega do pedido em 40 dias corridos, os testes se mostraram ineficazes, uma vez que foram registradas várias denúncias de resultados falsos durante as testagens.
A segunda fase da operação foi realizada há cerca de um ano. Na ocasião, foi constatado que os sócios da empresa investigada contrataram uma pessoa com influência no Governo Federal, a fim de garantir liberação pela Anvisa para os testes rápidos.
O g1 entrou em contato com o governo de Rondônia, mas não obteve resposta até a última atualização desta matéria.
Porto Velho, RO - A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) realizaram novos mandados de busca e apreensão, nesta quarta-feira (16), durante 3ª fase da Operação Polígrafo, que descobriu irregularidades na compra de 100 testes rápidos de Covid-19 feitos pelo governo de Rondônia pelo valor de R$ 10,5 milhões.
As investigações do caso foram iniciadas em 2020, quando a PF constatou superfaturamento de quase 40% na compra dos kits. A investigação apontou que o lucro da venda dos testes seria dividido entre os investigados.
Nesta nova fase, quatro novos mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Belo Horizonte (MG) e Nova Lima (MG).
Segundo a Polícia Federal, através da análise dos processos licitatórios foi possível perceber que houve favorecimento de uma empresa que não possuía sequer autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Inclusive, há indícios de que foi feito um pagamento adiantado de mais de R$ 3 milhões.
Além da empresa atrasar a entrega do pedido em 40 dias corridos, os testes se mostraram ineficazes, uma vez que foram registradas várias denúncias de resultados falsos durante as testagens.
A segunda fase da operação foi realizada há cerca de um ano. Na ocasião, foi constatado que os sócios da empresa investigada contrataram uma pessoa com influência no Governo Federal, a fim de garantir liberação pela Anvisa para os testes rápidos.
O g1 entrou em contato com o governo de Rondônia, mas não obteve resposta até a última atualização desta matéria.
Fonte: G1, RO