Raissa Bento foi eleita prefeita de Guajará-Mirim — Foto: Redes sociais/Reprodução
Porto Velho, RO - A prefeita de Guajará-Mirim, Raissa Bento, o marido dela e o chefe de gabinete do município foram afastados do cargo nesta quinta-feira (25), durante a Operação Avatar, realizada pelo Ministério Público de Rondônia (MP-RO) e a Polícia Civil.
A ação apura diversos crimes supostamente cometidos na prefeitura do município, entre eles: corrupção passiva, associação criminosa, fraude processual, nomeação ilegal de servidor, usurpação de função pública, falsidade ideológica e desacato.
Segundo o MP-RO, o objetivo da ação é cumprir seis mandados de busca e apreensão e três mandados de afastamento do cargo público e proibir os investigados de ter contato com testemunhas e vítimas, além de vetar o acesso dos mesmos aos órgãos públicos.
Operação Avatar - Polícia Civil e Ministério Público de Rondônia — Foto: MP-RO
Segundo o promotor de justiça Anderson Batista de Oliveira, os crimes investigados teriam sido praticados nos anos de 2022 e 2023 envolvendo agentes políticos, públicos e servidores.
“Chegamos agora na fase ostensiva: cumprimentos de mandados de busca visando coletas de provas materiais que porventura estejam de posse dos investigados ou dos locais em que eles ocupam e documentos eletrônicos armazenados em dispositivos”, aponta o promotor.
Os mandados são cumpridos em residências, escritórios, propriedade rural e na Prefeitura de Guajará-Mirim. Todos são locais ligados aos investigados.
A investigação que deu origem à operação começou em 2022 para apurar crimes de improbidade administrativa.
Porto Velho, RO - A prefeita de Guajará-Mirim, Raissa Bento, o marido dela e o chefe de gabinete do município foram afastados do cargo nesta quinta-feira (25), durante a Operação Avatar, realizada pelo Ministério Público de Rondônia (MP-RO) e a Polícia Civil.
A ação apura diversos crimes supostamente cometidos na prefeitura do município, entre eles: corrupção passiva, associação criminosa, fraude processual, nomeação ilegal de servidor, usurpação de função pública, falsidade ideológica e desacato.
Segundo o MP-RO, o objetivo da ação é cumprir seis mandados de busca e apreensão e três mandados de afastamento do cargo público e proibir os investigados de ter contato com testemunhas e vítimas, além de vetar o acesso dos mesmos aos órgãos públicos.
Operação Avatar - Polícia Civil e Ministério Público de Rondônia — Foto: MP-RO
Segundo o promotor de justiça Anderson Batista de Oliveira, os crimes investigados teriam sido praticados nos anos de 2022 e 2023 envolvendo agentes políticos, públicos e servidores.
“Chegamos agora na fase ostensiva: cumprimentos de mandados de busca visando coletas de provas materiais que porventura estejam de posse dos investigados ou dos locais em que eles ocupam e documentos eletrônicos armazenados em dispositivos”, aponta o promotor.
Os mandados são cumpridos em residências, escritórios, propriedade rural e na Prefeitura de Guajará-Mirim. Todos são locais ligados aos investigados.
A investigação que deu origem à operação começou em 2022 para apurar crimes de improbidade administrativa.
Fonte: G1, RO