No entanto, a campanha foi barrada por uma liminar emitida pela Justiça Eleitoral, atendendo a um pedido do candidato a prefeito Léo Moraes (Podemos). O processo, de número 0600259-79.2024.6.22.002/2ª Zona Eleitoral, resultou na suspensão da campanha publicitária, que seria veiculada para conscientizar a população sobre os riscos das queimadas e a crise hídrica que afeta a região.
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Em cumprimento à decisão judicial, a Prefeitura de Porto Velho retirou suas redes sociais do ar e cessou o envio de releases de utilidade pública para a imprensa, interrompendo a disseminação de informações essenciais sobre a crise ambiental que assola a cidade. A suspensão da campanha tem gerado críticas, uma vez que muitos acreditam que a iniciativa traria benefícios diretos para a saúde pública, principalmente em um momento em que a qualidade do ar está seriamente comprometida.
A decisão de Léo Moraes, que busca enfraquecer a campanha eleitoral de Mariana Carvalho, sua adversária política, tem sido questionada. Críticos apontam que, ao focar em manobras judiciais para minar seus concorrentes, Léo Moraes estaria deixando de lado a apresentação de propostas concretas para a cidade, prejudicando uma ação que poderia contribuir significativamente para o bem-estar da população de Porto Velho.
Nos bastidores dizem que Léo Moraes tenta a todo custo minar a presença de Hildon Chaves na campanha de Mariana Carvalho. Com sua administração tendo aprovação de mais de 90%, Hildon Chaves é temido pelos adversários de Mariana nesta campanha.
Fonte: JH Notícias